Podia escrever o bem que tu me fazes, o que ainda sinto por ti e tudo aquilo que gostava de te dizer se as circunstâncias fossem outras...
Podia escrever como o muito que me deste me soube a pouco ou como o pouco que me deste me soube a muito.
Podia dizer que aquilo que tu me dás não tem preço e que mais por aquilo que me fazes sentir, pelo bem que me fazes e pelos sorrisos que me trazes, te valorizo por aquilo que és, pelo teu caracter bem formado, pela tua forma de ser e de estar e que te consigo ver daqui a uns anos, um homem adulto que é respeitado e acarinhado por aquilo que é, tal como o és hoje. Vejo-te com o carisma do teu pai e a boa-disposição da tua mãe e percebo que tu és dos tais.
Eu vejo-te e alegro-me por ti. Mais do que a estúpida paixoneta que pelos vistos ainda sinto por ti, gosto de ti. A sério. És um amigo dos bons.
Admiro-te e orgulho de ti.
E se eu tivesse um Sol... Serias tu.
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