quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Se não tens nada de jeito para dizer, mantem-te calado!
A periocidade dos post deste blog reflecte isso mesmo!
Podias ter traduzido ou como os casacos dão muita luta [coisa para mais de 9horas]
"Já te ligo... Vou só vestir o casaco!"
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
A minha alma está a flutuar...
E como ainda não sei o que quererá isto dizer, vou dormir porque o sono traz-me sempre outra luz às coisas!
@X
Eu gosto de ti sabes?
Gosto da tua personalidade, do teu sentido de humor, da tua maturidade... Adoro a tua voz, sabias? Adoro ouvi-la alta ou sussurrada, a chamar-me querida ou estúpida, a brincar ou a falar a sério, entusiasmada ou ensonada. A tua voz toca-me, beija-me e sobretudo agarra-me. Abraça-me forte. Conforta-me. Fazes-me feliz.
Apesar de termos realidades completamente diferentes, eu percebo-te e tu percebes-me. Aquelas coisas que ambos preservamos, gostamos, detestamos ou queremos numa relação.
Aquilo que temos em comum aproxima-nos, o que não temos em comum, e tu bem sabes como me irritares com isso, não nos afasta particularmente.
Mas a distância sim. Meio oceano e um bocadinho de terra. A Geografia não perdoa.
E sabes que mais? Irritava-me e ainda me irrita um pouco a distância, o querer-te como eu te quero sem te poder ter, irrita-me o que temos não ser suficiente, irrita-me não podermos estar juntos tal como queríamos, irrita-me querer.te tanto e ter-te tão pouco e sobretudo irrita-me estar tão dependente de ti. Devo confessar que este ultimo item é aquele que me irrita mais.
Mas ambos já percebemos que esta nossa relação ao contrário, e eu adoro o facto de inverter a ordem normal, não é real. Não tem futuro. E que por muito que nos esforcemos, e nós esforçamo-nos arduamente, não é meu amor?, não é real, não é completa e não pode ter o mesmo efeito que uma relação onde a distância não tem este peso.
Portanto, ambos já iniciamos o processo de desligar. Não faz sentido sentirmo-nos presos ou prender. Foi bom enquanto durou apesar de ainda não ter acabado oficialmente. Mas eu sei e tu também sabes que é só uma questão de tempo até as sms passarem a ser mais parcas do que já são, das conversas serem mais insonsas do que já são e de por fim isto acabar. A amizade ficará. Tens-me a mim e eu tenho-te a ti, amor.
Sabes já se acabaram os 'Adoro-te', 'GMDT', 'És-me muito' e já ninguém chama ninguém por 'amor', 'mais que tudo' ou até mesmo 'querido/a'. Mas sabes que mais? Eu gosto de ti!
Gosto da tua personalidade, do teu sentido de humor, da tua maturidade... Adoro a tua voz, sabias? Adoro ouvi-la alta ou sussurrada, a chamar-me querida ou estúpida, a brincar ou a falar a sério, entusiasmada ou ensonada. A tua voz toca-me, beija-me e sobretudo agarra-me. Abraça-me forte. Conforta-me. Fazes-me feliz.
Apesar de termos realidades completamente diferentes, eu percebo-te e tu percebes-me. Aquelas coisas que ambos preservamos, gostamos, detestamos ou queremos numa relação.
Aquilo que temos em comum aproxima-nos, o que não temos em comum, e tu bem sabes como me irritares com isso, não nos afasta particularmente.
Mas a distância sim. Meio oceano e um bocadinho de terra. A Geografia não perdoa.
E sabes que mais? Irritava-me e ainda me irrita um pouco a distância, o querer-te como eu te quero sem te poder ter, irrita-me o que temos não ser suficiente, irrita-me não podermos estar juntos tal como queríamos, irrita-me querer.te tanto e ter-te tão pouco e sobretudo irrita-me estar tão dependente de ti. Devo confessar que este ultimo item é aquele que me irrita mais.
Mas ambos já percebemos que esta nossa relação ao contrário, e eu adoro o facto de inverter a ordem normal, não é real. Não tem futuro. E que por muito que nos esforcemos, e nós esforçamo-nos arduamente, não é meu amor?, não é real, não é completa e não pode ter o mesmo efeito que uma relação onde a distância não tem este peso.
Portanto, ambos já iniciamos o processo de desligar. Não faz sentido sentirmo-nos presos ou prender. Foi bom enquanto durou apesar de ainda não ter acabado oficialmente. Mas eu sei e tu também sabes que é só uma questão de tempo até as sms passarem a ser mais parcas do que já são, das conversas serem mais insonsas do que já são e de por fim isto acabar. A amizade ficará. Tens-me a mim e eu tenho-te a ti, amor.
Sabes já se acabaram os 'Adoro-te', 'GMDT', 'És-me muito' e já ninguém chama ninguém por 'amor', 'mais que tudo' ou até mesmo 'querido/a'. Mas sabes que mais? Eu gosto de ti!
Voltei...
Não me apetecia escrever. Nem sequer o bom e muito menos o mau.
O mau era mais do mesmo e o bom... O bom era bom mas não era real e escrever sobre isso não o ia tornar menos bom ou mais real...
Mas mais cedo ou mais tarde voltaria e esse mais cedo ou mais tarde ocorreu agora.
Escrever só é verdadeiramente bom, agradavel e terapeutico quando estamos disposto a isso.
E eu voltei a estar : )
O mau era mais do mesmo e o bom... O bom era bom mas não era real e escrever sobre isso não o ia tornar menos bom ou mais real...
Mas mais cedo ou mais tarde voltaria e esse mais cedo ou mais tarde ocorreu agora.
Escrever só é verdadeiramente bom, agradavel e terapeutico quando estamos disposto a isso.
E eu voltei a estar : )
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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